O Aquário de São Paulo, com 9 mil m2 e mais de 3 mil animais fica localizado no bairro do Ipiranga, na zona sul
da capital. Tem estacionamento, manobrista e outras conveniências para quem vai
com a família, idosos ou crianças.
O local é dividido em áreas
dedicadas a diferentes regiões e biomas do Brasil e do mundo. Mesmo recebendo
grupos, há espaço de visualização e passagem, porem o melhor é evitar o período
da manha, quando o Aquário recebe muitos grupos de escolas. Deixe para a tarde,
e divida os bichos com outros turistas mais silenciosos.
São retratadas no circuito do
Aquário as espécies do Rio Tiete, da região do Pantanal, do Mangue e das zonas
costeiras arenosas e rochosas.
Em
seguida os visitantes entram em uma área que representa um submarino, onde os
peixes podem ser vistos de todos os lados, inclusive por baixo.
A seguir são apresentados
esqueletos de dinossauros e réplicas animadas dos gigantes pré-históricos, até
chegar aos hominídeos e nossos precursores na Terra.
Em uma área separada, o bioma da
Amazônia é apresentado por meio da sua estrela maior, o Peixe-Boi, que emerge a
cada 8 minutos para respirar e causa agitação nos visitantes devido a seu
tamanho e beleza. Lá estão as lontras, o tamanduá, o macaco bugio e a
infinidade de peixes amazônicos.
Tubarões, arraias, tartarugas,
lobo marinho, enfim um grande número de atrações e conhecimento ecológico,
enquanto esquecemos a vida lá fora...
Se a visita for feita ao final da
tarde, sugerimos um local muito próximo e aconchegante para repor as energias
com gastronomia caseira.
Trata-se do Bar e Cantina do Magrão. Luis, o
proprietário está aqui há 16 anos e começou apenas com o Bar. O estabelecimento
que já é tradição no bairro, é decorado com peças antigas e fotos dos clientes
e amigos.
Com o tempo, sua esposa Monica
iniciou atividades de uma rotisserie na esquina vizinha. Pronto, estava lançada
a Cantina do Magrão, pois os clientes queriam provar as delicias italianas ali
mesmo, no bar. Assim nasceu a Cantina, que ocupa a pequena esquina, com salão
de poucas mesas, com clima intimista e aconchegante.
No cardápio, percebe-se que esta
é uma cantina diferente. As entradas podem ser pedidas do cardápio do Bar, com
porções típicas de boteco. Alem disso, aqui se recomenda acompanhar as massas
com cerveja.
São oferecidas mais de 90 rótulos
no cardápio, a maioria internacionais, além de vinhos, claro. Experimentamos
inclusive uma cerveja de trigo encorpada que é mais antiga do mundo, a Weihenstephaner
de 1040. A francesa La Jenlain n.six é bem suave e de sabor delicado.
Mas esta é uma cantina de
verdade, com couvert de berinjela especial, bem picadinha e temperada, muito
saborosa, assim como a sardela, levemente picante. Esta berinjela foi um dos
primeiros quitutes feitos ainda antes da cantina, portanto vale a pena
experimentar.
O carro chefe da casa atualmente
é o Ravioli de Espinafre com recheio de vitela e molho Galileu (tomates
frescos, alho, azeitonas chilenas, manjericão e mussarela de búfala). A massa
feita artesanalmente estava al dente e o molho primoroso. Quem experimenta
descobre porque é o prato mais pedido, apesar de constar vários outros tipos de
massas e molhos no cardápio.
O filho do Luis se formou em
Gastronomia e já está na Cantina iniciando sua carreira, sempre trazendo
novidades ao cardápio. Mas enquanto
isso, as massas da Monica estão fazendo sucesso, pois o pequeno salão logo fica
cheio durante as noites.
Portanto, esta é uma pedida
gastronômica reconfortante para depois do Aquário. Aproveite!
DESCONTO AQUI!
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